O Ciclista

O homem que pedala, que ped´alma
com o passado a tiracolo,
ao ar vivaz abre as narinas
tem o porvir na pedaleira.
Alexandre O´Neill

domingo, 7 de dezembro de 2008

Passeio Doloroso

Uma vez mais às 8H30 não havia companhia, há Vakinhas que andam tresmalhadas...
Como o dia estava frio nada melhor para aquecer que um cafezinho no Plasma, de seguida fui procurar "apoio" nos amigos da Brigada Domingueira, e há hora marcada lá estava a equipa habitual (mais uns que outros).


A Saída foi em direcção à Apostiça, sempre em bom ritmo acabámos por nos dirigir à Lagoa de Albufeira, desta vez fomos até um inóspito parque de merendas que supostamente terá servido uma única vez para uma inauguração qualquer entre Portugueses e Ingleses. Depois de uns minutos a retemperar forças e abastecer o corpo com algumas vitaminas essenciais, lá seguimos para mais uns kms a pedalar.


Optámos por seguir até à arriba da Fonte da Telha por um trilho bastante exigente mas muito agradável.

Como a manhã já ia longa e havia alguns compromissos pessoais, optámos pelo regresso pela estrada, e foi aqui num pequeno deslizar em algumas pedras molhadas que acabei por experimentar o pouco suave alcatrão, tendo deixado lá alguns centímetros quadrados da derme para além do tecido das minhas calças. Caso para dizer... quedas do ofício.

Apesar de algo dorido (mais "assado" que dorido) lá seguimos de regresso a casa entrando uma vez mais pela Apostiça e até à Rua das Laranjeiras.

Para a história, para além da famosa queda, ficam os números: cerca de 45 km em perto de 3 horas, a uma velocidade média de 12,5 km/h tendo chegado momentaneamente aos 40 km/h.

domingo, 30 de novembro de 2008

Passeio Pinhal Novo / Palmela

O aviso já tinha saído, não havia mais Vakinhas para a saída matinal, restava-me ir ao encontro dos nossos habituais companheiros de passeios, A Brigada Domingueira, e às 9H00 lá estávamos... pelo menos os mais habituais. Há saída havia um enorme grupo de ... 5 Campeões.


Após um dia de uma verdadeira chuvada era de todo recomendado que a selecção do percurso fosse "cuidada", e como tal em pleno consenso optámos por um passeio de estrada.

De Fernão Ferro à Quinta do Conde foi num ápice, mas o ritmo não abrandou e seguimos até Pinhal Novo. O tempo convidava a uma boa pedalada, até porque existia a dúvida se iria chover, quando e com que intensidade. Sem paragens, rapidamente chegámos a Palmela e também algumas gotas, logo houve que acelerar a pedalada.



Passando novamente pela Quinta do Conde foi também muito rápida o regresso ao ponto de partida.

Para a história ficam os números: 3 horas - 63 Km - média de 21KM/hora.

domingo, 23 de novembro de 2008

Passeio azarado

As ausências estavam já anunciadas, ainda assim deixei até à última a decisão de fazer ou não um passeio. Sem despertador programado e com os habituais despertadores a dormirem um pouco mais o levantar apenas aconteceu às 8H55, depois de um minuto de reflexão e de ajudar uma peste a fazer as suas necessidades matinais, lá optei por rapidamente me vestir e dirigir-me ao ponto de encontro da Brigada Domingueira.

Poucos minutos depois das 9H00 já nos dirigíamos para a Apostiça, junto ao portão da entrada já outro nosso companheiro o Zé Indurain de passeio nos esperava. Meia dúzia (ou nem tanto) de quilómetros passados eis que nos cruzamos com os nossos amigos GI Jorge e o Ricky, optei por atrasar a minha pedalada para os ajudar a aproximar do grupo, mas apesar de várias tentativas as diferenças de ritmo acabaram por não chegar a permitir tal feito.

Seguimos alguns trilhos habituais até perto dos fuzileiros, neste trajecto já o Jorge tinha ido ao chão uma vez, para brincar com as pedras. Nesta zona optámos por um trilho que se revelou um total castigo, não só pela sua configuração (maioritariamente areia, muita areia) mas também por uma nova queda do Jorge algo complicada, que o deixou cheio de picadas e algumas esfoladelas.

Passado aproximadamente 1 km e sem a ideia de que mais nos esperava naquele trilho, optámos por voltar a trás e seguir outro caminho. Já alguns quilómetros passados novas semi-queda do Jorge e desta feita também fui envolvido.

Decididamente deveríamos regressar a casa o mais rápida e suavemente possível para evitar novas peripécias menos agradáveis. Ainda assim na passagem do portão da Apostiça, até uma farpa o Jorge espetou na mão...

Do passeio ficam os números, 3h30 de passeio para um total de 47 km. Das Vakinhas apenas o Alex Mãozinhas disse presente.

Espera-se o regresso das Vakinhas aos bons hábitos...

domingo, 16 de novembro de 2008

Passeio Pedreiras

8H30 e apenas duas Vakinhas se aprontavam para mais um passeio, Rei Artur e Mãozinhas, não há passeio sem café no Plasma, e por tanto lá fomos ao "castigo".

Às 9H00 já nos encontrávamos no habitual ponto de encontro com os nossos amigos da Brigada Domingueira, e hoje até havia alguns não habituais, mas que positivamente contribuíram para o dinamismo do grupo.


O primeiro destino foi a Quinta do Calhariz, não sem antes o Mãozinhas fazer um pequeno voo sobre a sua montada, e apesar de ter sido pela areia acabou foi por aterrar num arbusto repleto de picos, mas o passeio lá continuou.
A subida às pedreiras foi realizada em jeito de subida à Torre com prémio de montanha de 1.ª categoria, e foram vários a tentar a sua sorte.

Tempo para uma pausa retemperadora de energias, ou por barras ou por frutas ou ainda por outro tipo de doping, todos nos fomos abastecendo.

Após breve discussão sobre qual o percurso a seguir, lá se optou pela subida ao cume da pedreira, e valeu bem a decisão. Tivemos oportunidade de contemplar uma vista magnífica sobre o atlântico onde ainda houve uma oportunidade para uma foto de grupo bem composto.

A descida prometia, inclinação qb e muita areia solta, os travões eram meros adereços e a emoção reinava. Com maior ou menor cuidado todos acabámos por descer sem qualquer incidente.

Mais uns quilómetros a pedalar por um trilho algo acidentado, acabámos por chegar à estrada, situação que aproveitámos para descansar enquanto realizávamos umas descidas em boa velocidade.

Face ao adiantado da hora para o regresso a casa optámos pela estrada, direitos à Quinta do Conde e seguindo pela estação de Coina, a esta altura tínhamos perdido já dois elementos menos habituados a estas andanças e o respectivo anfitrião.

O passeio passou os 50 km maioritariamente em bom ritmo.

domingo, 9 de novembro de 2008

Passeio a Monsanto

Um grupo de amigos com quem já tínhamos penado num passeio pela Arrábida, Palmela, Moinhos e outros que tais, convidaram-nos para nos juntarmos a eles num passeio por Monsanto, e que para variar de ambiente nos pareceu bastante convidativo e acabámos por nos juntarmos a eles.

Como havia que atravessar a ponte e fazer uns quilómetros antes de iniciar o passeio propriamente dito, optámos por combinar nova hora para reunir as tropas, 8H00. Havia que montar os porta-bicicletas e ainda recalibrar os sentidos com um café no plasma, antes da viagem até à margem norte.

Á saída de Pinhal de Frades o nevoeiro é muito cerrado, havia alguma dúvida sobre que tempo iríamos encontrar, mas ao atravessarmos a ponte o nevoeiro quase que desapareceu por completo, e tudo apontava para um belo passeio, não obstante o frio que se fazia sentir.

Á hora marcada estávamos no local combinado, e em poucos minutos pouco a pouco todos os outros elementos se iam juntando.

Lamentavelmente o início não foi muito conseguido, optando por um guia que tinha chegado ao local vindo de bicicleta, não foi tido em conta que muitos de nós tinham vindo de carro e como tal não houve o devido aquecimento, tendo o passeio iniciado com duas fortes subidas, em que todos sem excepção acabaram por ou outro momento apearem-se para as concluírem. Com mais dois ou três trilhos de descida demasiado técnicos, acabámos por optar seguir o nosso próprio trilho e evitar consequências pouco recomendadas e ao mesmo tempo desfrutar do cenário que Monsanto oferece aos amantes da natureza.

Se bem o pensámos melhor o conseguimos, acabámos por nos lançarmos á descoberta o que se revelou bastante emocionante tendo permitido desfrutar de magníficos trilhos e paisagens.

Houve ainda tempo para uma fotografia nas antenas, para contentamento dos inúmeros pedidos de um nosso habitual companheiro de passeios.

Estiveram presentes as Vakinhas Mister, Rei e Mãozinhas, para um passeio de 40 km.

domingo, 2 de novembro de 2008

Passeio do Baptismo

O domingo prometia, havia um novo aspirante a vakinha...

Á saída para mais um passeio, ao nosso recente membro GI Jorge tinha-se juntado o Ricky para o seu primeiro passeio, havia animação, entusiasmo... e vontade para um café no plasma.

De início tínhamos em mente um passeio soft, talvez pela Apostiça, mas ao passarmos pelo local de encontro dos nossos amigos da Brigada Domingueira fomos convencidos a eles nos juntarmos, em grupo a animação é maior e constante.

Atravessámos Fernão Ferro direitos ao Pinhal do General, passámos junto à quinta do Peru e pela quinta do Calhariz em direcção às pedreiras. Depois de um trilho exigente optámos por subir um pouco a Arrábida acabando por fazer uma breve pausa no cruzamento do Portinho da Arrábida.

Como a manhã já ia longa decidimos inverter a marcha e iniciar o regresso a casa, com já vários quilómetros nas pernas foram existindo algumas divisões no grupo, muito por culpa do cansaço.

O passeio teve um comprimento aproximado de 50 km em bom ritmo, as Vakinhas que estiveram no passeio foram o Mister Paulo, o Rei Artur, o Alex Mãozinhas, o GI Jorge e o aspirante Ricky, para o qual ficam os nossos parabéns pelo bom desempenho mesmo sendo o seu primeiro passeio em cima de uma pasteleira...
Como a manhã já ía longa decidimos inverter a marcha e iniciar o regresso a casa, com já vários quilómetros nas pernas foram existindo algumas devisões no grupo, muito por culpa do cansaso.

O passeio teve um comprimento aproximado de 50 km em bom ritmo, as Vakinhas que estiveram no passeio foram o Mister Paulo, o Rei Artur, o Alex Mãozinhas, o GI Jorge e o aspirante Ricky, para o qual ficam os nossos parabéns pelo bom desempenho mesmo sendo o seu primeiro passeio em cima de uma pasteleira...

domingo, 26 de outubro de 2008

Passeio da Descontra

Mais um domingo... mais um passeio.

Como passou algum tempo, e a memória já não é o que era, o relato não é em detalhe...

Certamente começamos com um café no plasma, ou nem haveria forças para o passeio. Depois todo o apetite que sentíamos levou-nos a decidir por um passeio soft, umas voltas na Apostiça e o passeio da consagração pela baia do Seixal, com direito a foto do autocarro da Garra.

No regresso ainda houve tempo para um martini revigorante antes do final na Rua das Laranjeiras.

Um passeio na ordem dos 30 km em que participaram o Rei Artur, o Mister Paulo e o Alex Mãozinhas.

domingo, 19 de outubro de 2008

Passeio "Domingueiro"

Às 8H30 já havia vakinhas em aquecimento, e desta vez havia regressos... O Mister Paulo deixou o conforto do lar para se juntar à manada. Pela segunda vez tínhamos também a companhia do GI Jorge, e com estes dois regressos demos início ao nosso passeio direitinhos ao plasma.

Depois de um café activador dos nossos sentidos, fomos encontro dos nossos habituais companheiros de passeio, ainda que a nossa opção inicial fosse por um "suave" passeio pela Apostiça. Feitas promessas de um passeio moderado para não penalizar os regressados, seguimos (sempre por estrada) direitos à Quinta do Conde e de seguida até à Autoeuropa passando pela Makro.




Com diferentes ritmos o grupo foi-se separando para se voltar a cruza já numa fase final de regresso a casa.

Num domingo com muito sol e temperaturas ideais a convidar ao passeio, acabámos por realizar um passeio de aproximadamente 50 km a um bom ritmo muito embora tenha sido sempre em estrada.
Das Vakinhas e para além do Mister Paulo, estiveram também o Rei Artur e o Alex Mãozinhas, mais o nosso amigo G I Jorge.

No próximo domingo, dia 26 não esquecer a alteração da hora... não apareçam pelas 7H30... Até lá!

domingo, 12 de outubro de 2008

"Corrida" aos Moinhos de Palmela

Saída pelas 8H30, como manda o manual a primeira paragem é no Plasma, pequeno almoço para o “Rei” e um café para o “Mãozinhas”. Depois dos olhos estarem mais abertos (este café faz milagres) seguimos ao encontro dos nossos amigos.

O passeio começa por Fernão Ferro, pinhal do general e Quinta do Peru, mas a decisão estava tomada… Vamos aos moinhos de Palmela! A melhor opção (ou talvez não) foi seguir pela estrada após os Brejos, talvez por nos cruzarmos com um par de ciclistas em ritmo mais acelerado eu diria que mais parecia uma prova de ciclismo com meta na rotunda de Palmela, o próprio grupo foi-se separando e o último a chegar tinha já uma diferença superior a 5 minutos (e estamos a falar de um grupo de campeões). Para que melhor se perceba o ritmo resta dizer que em menos de uma hora tínhamos já percorrido mais de 20 Km, e apenas metade em estrada e nada fácil…


Seguiu-se a subida aos moinhos (o ritmo não alterava muito, bem o necessário devido ao terreno), momento curioso quando presenciámos uma dupla de pai e filha numa bicicleta de dois lugares, que para o tipo de percurso não deve ser mesmo nada fácil. Na subida ao cai de costas o que faltaram foi as pernas…

Depois de umas descidas em ritmo alucinante e chegados à estrada, uma breve paragem para reagrupar (o Zé e o amigo, deram inicio ao regresso a casa mais cedo para não ficarem sem almoço…) e seguimos até Vila Nogueira de Azeitão para colocar ar no pneu do Sérgio (vá-se lá saber porquê o Sérgio é dos que precisam de ar nos pneus para andar) e depois nova paragem nas bombas da Quinta do Conde (o homem necessitava de mais ar…). Divididos por dois grupos e outros tantos caminhos, no ponto de encontro, que não fora combinado, o encontro foi com uma precisão Suíça, reagrupados seguimos em direcção a casa, não sem antes provar uns belos (poucos) figos.

À medida que nos aproximávamos das nossas casas cada um ia seguindo o seu caminho, e a uns 100 metros da rua das Laranjeiras ouvimos os primeiros trovões, nem um minuto depois de sair de cima da bicicleta começava uma chuva diluviana, valeu-nos o nosso padroeiro (S. Pedro) que certamente pensando em todo esforço e caminhos percorridos aguentou as ágoas até chegarmos sãos e … secos.

Para a história ficam os números 50 Km em cerca de 3H30, realizados por um grupo (inicial de 9 elementos) valentes ciclistas.
Das Vakinhas estiveram apenas o Rei Artur e o Alex Mãozinhas, de destacar a ausência do Mister, que desde que iniciou a aquisição da enciclopédia do corpo humano em fascículos, todos os domingos tem escolhido uma dor nova para desculpa J.

Próximo domingo… saída pelas 8H30.

domingo, 28 de setembro de 2008

O Regresso...


Após largas semanas de ausência, que começam nas férias de cada uma das Vakinhas, e se arrasta até aos dias de hoje muito por culpa de alguma perguiça, voltamos ao registo semanal dos belos passeios que vamos realizando.

As Vakinhas têm andado muito tresmalhadas nos últimos tempos, são frequentes as ausências de elementos da manada, devido a dores no pé, barriga, costas, pernas, cabeça, fígado, etc...

Fica para já um breve registo do último passeio, que realizámos uma vez mais na companhia dos nossos amigos habituais (Fredy "Merkx", Sérgio "Paulino", Zé "dos Melões", & Companhia). Pelos caminhos da quinta do Peru, Maças, Sesimbra, Lagoa e Apostiça, andámos cerca de 55 KM.

Pelas Vakinhas apenas alinharam O "Rei" Artur e o Alex "Mãozinhas", que devido à noite anterior (Benfica X Sporting) tinham sentimentos contrários.

Fica o desejo que no próximo fim-de-semana as Vakinhas se voltem a reunir para mais um magnífico passeio. Até lá...

domingo, 29 de junho de 2008

Passeio de S. Pedro


Em dia de Santo... não há milagres, apesar de muitas promessas, várias vakinhas faltaram à chamada para a partida, e pelas 8h00 apenas duas Vakinhas saíram para um passeio de "descompressão". Sim descompressão, pois como manda a cartilha da nossa rua os fins de semana "abençoados" por um santo, ou santa, devem ser celebrados, e como tal houve mais uma bela confraternização onde puderam ser degustadas algumas excelentes iguarias.


Do passeio de hoje pouco há contar, saída em direcção ao plasma para o doping matinal, de seguida e após uma breve análise sobre qual o percurso ideal para o passeio de hoje, a nossa opção foi por umas "pequenas" voltinhas na Apostiça e um breve passeio até ao Seixal.


Se melhor o planeámos melhor o fizemos, a temperatura era a ideal (ainda que em crescendo), a aproveitar os trilhos da Apostiça que nos proporcionam vários momentos de sombra acompanhados por leves brisas... magnífico. Com o decorrer do passeio e o aumento da temperatura (já lá iam uns bons 35 Km) decidimos partir então até ao Seixal, seria o local ideal para uma breve pausa para refrescar e comer uma barrita energética (ainda que o verdadeiro apetite fosse outro).


No Seixal gozamos um belo passeio pela baía e deliciámo-nos com os reforços que tínhamos levado, o relógio aproximava-se das 11H00 (hora prevista para o regresso a casa) e o sol de altas temperaturas, pelo que metemo-nos ao caminho para casa, estava cumprido o objectivo de fazer um passeio de descompressão e ao mesmo tempo honrando o Santo do dia...


Para a história ficam os 42 km feitos a um bom ritmo em aproximadamente 3 horas de passeio.

As Vakinhas do passeio foram o Rei Artur e o Alex Mãozinhas.


Aproveito para deixar duas notas em tom de lamento, a primeira vai para os automobilistas pouquíssimo civilizados que encontramos nas estradas, e a segunda vai para as Vakinhas (e aspirantes a) que se têm "baldado" aos nossos passeios...


Um Santo MUOOOOO e até breve (Domingo)!

domingo, 22 de junho de 2008

Passeio do Euro 2008

Antes das 8 horas já o Mister colocava os porta bicicletas no tejadilho do carro, este seria um passeio diferente dos últimos, colocadas as nossas montadas no carro a saída deu-se pelas 8H15 havendo ainda tempo para um cafezinho no Plasma. Não nos podíamos atrasar, havíamos combinado encontramo-nos no parque de estacionamento em Palmela junto à rotunda com um grupo de amigos bem rodado por aqueles trilhos, e conforme combinado à hora marcada lá estávamos.


Com a chegada do anfitrião “O Birras” ainda houve tempo para as apresentações da praxe e uns momentos de confraternização, até porque aguardávamos ainda a conclusão dos preparos do Pedro “O Homem de Carbono”.


Nada melhor para começar do que um dia que prometia muito calor logo pelas 9H15 e a isto juntávamos a subida à Serra do Louro pelo caminho dos Moinhos. As peripécias deste passeio começaram logo no final da primeira subida, um dos nossos amigos partiu a corrente o que nos levou a uma paragem para reparar os estragos antes de continuar viagem por trilhos da Serra do Louro até à Meca do BTT na Arrábida: subida do Cai de Costas.


E para alguns que andam a faltar aos treinos e a substituí-los por estágios pouco recomendados, começaram as primeiras grandes dificuldades, tendo havido a necessidade de nos apearmos das nossas montadas a pouco mais de meio da subida… fica a promessa de maiores esforços na próxima tentativa. Daqui seguimos por uns trilhos rápidos até à Capela do Alto das Necessidades.


Aqui chegados e com uma pequena pausa para reagrupar, passámos a EN-10 e seguindo pelo trilho rápido que desce até aos Picheleiros, e foi numa descida bastante acidentada que um companheiro de actividade não esteve à altura do respeito pelo próximo, e numa sequência de ultrapassagens pouco recomendadas acabou por ter uma queda aparatosa e provocando a queda do Rui Artur tendo este ficado algo mal tratado, mas como num bom grupo há sempre um elemento mais prevenido o Rei foi devidamente assistido com os cuidados médicos mínimos necessários.



Saradas as feridas (ou quase), seguimos para a Comenda para uma pausa e uma barra de cereais acompanhada de um cheirinho a churrasco com um leve toque a sardinha assada. Foi também altura de reabastecer de água que há muito estava esgotada, ou no mínimo a escaldar.




Da Comenda subimos novamente até à EN-10 e atacámos a subida da Capela, ou pelo menos alguns de nós, outros houve que conhecendo o castigo optaram por outro percurso certamente menos exigente, para as Vakinhas foi a prova final de que teremos de nos dedicar um pouco mais para melhorar a nossa condição física antes de fazermos nova tentativa por trilhos tão exigentes.





Feitas umas rezas, a penitência já tinha sido durante a subida, seguimos pelo single trail que corta para o Caminho do Tanque, subindo de seguida até às Antenas, descendo daí até à estrada de alcatrão da Serra do Louro e culminando na subida de regresso a Palmela.


Certamente que este será um passeio a repetir, no entanto apenas quando melhorarmos significativamente a nossa condição física, e se possível repetir a excelente companhia desta vez sem os atrasar muito.

Para a história ficam os dados do passeio: 33 KM; Média horária de 15,3 Km.
As Vakinhas presentes: Mister Paulo, Rei Artur e Alex Mãozinhas.

domingo, 15 de junho de 2008

Estágio "Teórico"

Este domingo não houve passeio, no sábado realizámos um estágio "teórico" ao qual se associaram os nossos fans da Rua das Laranjeiras, sobre o tema St. António e as sardinhas. Com um tema tão interessante o estágio acabou por se estender até altas horas, e não foram só as sardinhas que compareceram à discussão, também o leitão, as febras, a sangria, etc...
Faço votos para que no próximo domingo voltem os bons hábitos, e se realize mais um passeio das Vakinhas. Desde já deixo um repto às Vakinhas em realizarmos um passeio pela Arrábida, guiados por um grupo experiente por estes lados.
Um grande Muuuoooo para todos.

domingo, 8 de junho de 2008

Greve ao passeio de Domingo

Ainda há uma semana escrevia que domingo sem passeio já nem é domingo, e a verdade é que assim foi. Por variados motivos cada um de nós na véspera de um dia de passeio comunicou que não iria andar no dia seguinte, e este domingo não nos pareceu domingo...
Aproveito para confidenciar que as Vakinhas estiveram reunidas para um forte apoio à nossa selecção, que se provou ter sido essencial para a vitória.
Algo me diz que no próximo domingo as Vakinhas se irão manter arredadas do passeio, a julgar pelo estágio previsto para sábado...
Resta-me deixar um grande Moooooo para todos Vós.

domingo, 1 de junho de 2008

Passeio Quinta do Calhariz

Domingo sem passeio... já nem é domingo. A saída foi pelas 8H30 a primeira paragem no café do plasma, quando tanto se fala de doping no ciclismo para as Vakinhas basta-nos um café... no plasma é claro.

Seguimos ao ponto de encontro dos nossos amigos e colegas de passeio nas duas últimas semanas. No local à hora marcada estava já o nosso amigo José Joaquim (JJ), mais tarde compareceram o José (Professor) e o Frederico (Armstrong), após o quarto de hora académico, concluímos que não deveria comparecer mais ninguém, pelo que iniciámos o nosso passeio rumo ao Pinhal do General, Quinta do Peru, Canais, até à Quinta do Calhariz, a recomendação foi do Armstrong, seria um belo passeio com umas descidas bastante interessantes. Pelo meio ainda ouve tempo para umas rampas subidas em estilo acrobático.


E a verdade é que não fomos defraudados, sem antes porém que o Mister se retirasse 5 minutos para ir a casa de uma senhora de idade, para ir buscar água disse ele, mas se ouvirem alguma história do desaparecimento de um lavatório para aqueles lados... bom vocês imaginam.

Feitos alguns avisos lá iniciámos uma descida magnífica, mas a grande verdade é que não me recordo muito bem de todo o trajecto, tal era a concentração que tinha para não cair naquele terreno.
Mais umas pedaladas e lá estávamos nós em mais uns trilhos fantásticos, apesar de muitas das vezes o espaço para passar ser quase imperceptível, no entanto a classificação era bastante elevada. E quando demos por isso estávamos na Arrábida, depois de uns quilómetros a subir por trilhos algo duros, soube bem efectuar a descida da Arrábida descontraindo um pouco para mais umas subidas que se iriam seguir.


Já no caminho de regresso ainda ouve tempo para ajudarmos um proprietário de uma nespereira para que não deixasse apodrecer tão belos frutos, certamente que ele a esta hora nos está grato. Há medida que nos íamos aproximando, alguns dos elementos foram desertando, apesar de não haver razão aparente os que fomos resistindo percebemos bem que havia nestes elementos a angústia de poderem ficar em primeiro ou último à chegada e assim receberem o prémio previsto para esses lugares...


Uma vez mais chegados à Rua das Laranjeiras, fomos recebidos em apoteose pelos nossos fans, e brindados com uns nutritivos Martinis e Moscatel.

Para a história de mais um passeio ficam os dados: 52 KM; Média de 17,8 km/hora; em aproximadamente 3 horas de passeio.

Para além das Vakinhas: Mister, o Rei e o Mãozinhas, estiveram também o JJ, Armstrong e o Professor.

domingo, 25 de maio de 2008

Passeio Apostiça - Caparica - Fonte da Telha

Saímos como habitualmente ás 8 horas e 30 minutos, o dia estava bonito e a temperatura óptima. Direitos ao plasma o Marco Pantani disse logo que tinha uma limalha na vista e tinha que a lavar, após uma bica rápida, saímos em ritmo mais rápido para encontrarmos os amigos Miguel, Frederico e Joaquim que saem sempre às 9 horas e lhes devolver os complementos energéticos da semana anterior que foram salvadores. Aí estavam eles no sítio habitual á porta de casa do Frederico. Boa gente e bem-disposta, como não tínhamos definido o percurso do dia, fomos de imediato convidados a fazer-lhes companhia ao que acedemos após breve consulta ao nosso Team.

Direitos á Quinta da Apostiça e com aquecimento em bom ritmo no seu lindo cenário pedalamos com alguma brandura até que eis o amigo Miguel começou a ter algumas dificuldades respiratórias e decidiu fazer meia volta e abandonou-nos em direcção a casa, a verdade é que a experiência destes por duas semanas consecutivas nos leva por caminhos muito bonitos e sempre apropriados para as nossas vacabikes, chegamos á arriba fóssil da Caparica, na Fonte da Telha cenário lindíssimo que não retratei para não atrasar o grupo, foi pena mas havemos de voltar. Seguimos, por pequeno período, direitos á parte inferior da arriba junto á praia por um trilho designado de sobe e desce muito bom, chegados á Fonte da Telha fomos dar uma... voltinha a ver se havia "peixes" na areia ao que o "Pantani" não nos acompanhou se calhar porque já tina a vista limpinha disse que ia subindo a rampa da Fonte devagarinho, nunca mais o vimos, deve ter ligado o turbo, de regresso pela estrada fomos trocando umas palavaquices e eis que rapidamente fomos chegando a casa com céu a prometer umas pinguinhas, mais uma boa manhã até para a próxima e até lá boas vakadas. È verdade já me esquecia das notas técnicas deste passeio velocidade max 48 Kms, media 17kms num total de 59 Kms.

domingo, 18 de maio de 2008

Passeio Moinhos de Palmela 18-05-2008

O dia não prometia, pelo menos era a ilação que tirávamos das nuvens, mas a temperatura agradável fez-nos acreditar que seria um belo passeio. Às 8H30 já o Mister preparava a sua montada com a ajuda do Rei e do amigo Miguel que apareceu e nos convidou a juntar ao seu grupo (de profissionais diga-se de passagem) e assim ser um passeio mais animado fruto da companhia.

Após um breve café no plasma, seguimos ao encontro dos restantes membros que por nós aguardavam. Seguimos por Fernão Ferro em direcção a Palmela, o objectivo eram os moinhos da Serra de Palmela, mas pelo caminho parámos ainda por uns minutos devido a uma inesperada (ou talvez não) partida de São Pedro, mas como bons desportistas que (gostamos de pensar) que somos, voltámos ao caminho e não seriam uns gotinhas de água que nos fariam parar, apesar de ser uma bela desculpa face ao que ainda nos esperava.


Chegados a Palmela não houve tempo para grande descanso, após o reagrupar da “manada” seguimos ao nosso objectivo: Serra dos Moinhos. O terreno acidentado recomendava algumas cautelas, as pedras molhadas quase que convidavam a uma queda, mas a experiência do grupo prevaleceu.



Não muito depois começamos a encontrar alguns companheiros que seguiam na direcção oposta, e a julgar pelo seu estado e comentários avizinhava-se algo… diferente: Lama, e mais lama e muita lama, as tentativas de a ultrapassar em cima da bicicleta foram caindo por terra, umas mais rápido que outras mas a verdade é que acabamos todos por apenas conseguir ultrapassar alguns metros daquele terreno apeados da nossa montada, e mesmo assim não se pense que foi fácil, devido à quantidade de lama que se aglomerava nas bicicletas até as rodas se recusavam a rodar, era necessário carregar aquela que nos deveria carregar a nós.

Obstáculo ultrapassado, a viagem continuou e como já pensávamos ter ultrapassado o maior de todos, toca a seguir pela Arrábida até ao Moinho do Cuco, terreno maravilha… mais lama, poças de água, subidas “rigorosas” e uma paisagem magnífica.

Alguns elementos com défice de pernas recorreram aos velhos truques: tenho o pneu com falta de ar, necessito de comer qualquer coisa… :-) A verdade é que em grupo estes momentos de convívio trazem ao passeio um verdadeiro ambiente de descontracção e boa disposição.
De volta ao caminho, até porque o autocarro não passa por aquelas bandas, de V. Nogueira de Azeitão à Quinta do Conde, seguimos até Fernão Ferro onde fomos “convidados” para um banquete de (deliciosas) nêsperas, talvez os odores porque passávamos nos sugerissem mais uma sardinhada ou um frango assado, mas à falta de outro “convite” as nêsperas vieram mesmo a calhar. Com o aviso de que a dona da nespereira poderia estar por perto, ainda que nos convidassem (e desta vez a sério) para a nespereira do lado, metemos os pedais ao caminho, o passeio aproximava-se do fim dois amigos acabaram por seguir o seu caminho para casa e mais adiante outros dois fizeram o mesmo, seguindo-se por último o nosso amigo Miguel, à nossa espera a Rua das Laranjeiras e os nossos fans. Começo a pensar que eles não nos aguardam, apenas esperam pela oportunidade de partilharem a nossa técnica de recobro após os passeios.

Para a história ficam os números do passeio: 48 Km – Média de 15,5 Km/Hora
Para além das Vakinhas Mister Paulo, Rei Artur e Alex Mãozinhas, o passeio contou também com a presença do Miguel e dos 4 amigos, que terão de me perdoar, mas que não registei o nome.

domingo, 11 de maio de 2008

Passeio Maça-Cotovia 11-05-2008

O passeio, devo antes dizer o aquecimento pois há hora prevista ninguém mais apareceu, começou pelas 8H00, como poderia haver algum mal entendido com o horário, optei por umas voltas de aquecimento, pelas 8H30 lá surge o Rei à janela a dizer que pensava ser às 9H00… ficou então combinado para as 9H00, o que deu direito a mais umas voltas de aquecimento. Às 9H00 ainda assim éramos apenas 2, poucos mas bons… após o café no plasma, seguimos por Fernão Ferro e de seguida por terra batida até a Maça, passando de seguida pela Cotovia. O piso era bastante irregular, muitas pedras misturadas com muita areia, sempre em desnível (confesso que só reparava quando era a subir), para um passeio suave estava a ser bem duro.

Na Cotovia entrámos na estrada nacional e por onde seguimos até à entrada para um caminho de terra até à lagoa de extracção de inertes, uma zona bastante agradável onde alguns tentavam a sua sorte na pesca. De regresso ao caminho situações houve que a transposição de obstáculos nos criou alguma dificuldade.

O passeio continuou e até podemos assistir a uns minutos de um jogo de futebol no Pinhal do General, entre um Sporting e um Benfica, ficámos com a impressão que estas equipas teriam criado alguma dificuldade a outras de maior gabarito e que andam pela primeira liga.

De volta à abençoada rua das Laranjeiras, e com os nossos fans aguardando ansiosamente (assim gostamos de pensar), seguiram-se uns minutos de recuperação energética graças a um belo Moscatel (de Setúbal claro) e uns Martinis.

Uns Dados do passeio: 40 Km – Média de 16KM/Hora
As Vakinhas presentes: O Rei e o Mãozinhas.

domingo, 4 de maio de 2008

Passeio Costa de Caparica - Fonte da Telha * 04-05-2008

Mais um Domingo, mais um belo passeio, pena é que apenas tenham comparecido duas Vakinhas... mas as ausências tinham motivos válidos, pelo que nos resta espera pelo rápido regresso dos ausentes.

Mas quanto ao passeio, este começou como habitualmente no horário de verão pelas 8H15, seguindo-se um cafezinho (onde haveria de ser?), como o mister no dia anterior prometia um passeio em conjunto com outro grupo que partiria pelas 8H45 no cruzamento, à hora marcada lá estavamos nós, mas do outro grupo nem sinal...

Começamos por decidir ir até à Costa de Caparica, isto apesar das nuvens prometerem um passeio algo molhado, mas emtodo o passeio não chuveu, esteve até uma temperatura bastante agradável para um passeio. O início fui pela Apostiça (que bem que sabe aproveitar este terreno mesmo à nossa porta), junto à Verdizela houve tempo para uma pequena brincadeira recorrendo a uma retroescavadora para empurar as nossas montadas...


Seguimos depois pela estrada, passando junto à Fonte da Telha em direcção à Costa, chegados à Costa fomos pelo paredão até junto de uma prova de Bodyboard, onde aproveitámos para retemperar forças (já lá íam 25 KM).



No regresso e estando a maré vazia optámos por seguir na praia junto à água, e se bem pensamos melhor o fizemos, que belo passeio até à Fonte da Telha sempre sobre areia desde a Costa de Caparica.

Só as nossas pernas se queixavam um pouco, pelo que optámos por para por 5 minutos e retemperar forças, pois a seguir esperava-nos a subida da Fonte da Telha... Já na estrada seguimos novamente até à entrada da Apostiça na Verdizela.

Três horas depois da saída estavamos de regresso à Rua das Laranjeiras, ainda que desta vez os nossos fans estivessem recolhidos.

Os números do Passeio: 50 Km - média de 16km/hora - 3 horas de passeio

As Vakinhas foram o Rei Artur e Alex Mãozinhas

domingo, 27 de abril de 2008

Passeio Aldeia do Meco 27-04-2008

Abençoados com um belo dia de sol para mais um passeio, a saída deu-se pelas 8H15 com um primeiro reabastecimento no café do plasma. Energias renovadas de volta à bicicleta pedalámos até à Aldeia do Meco, com uma passagem obrigatória pela praia onde decorria uma prova de surf. Sem grandes variações o percurso de regresso decorreu normalmente, apenas se registou pequenas quebras de rendimento fruto de ausências sucessivas...
Num passeio em ritmo bastante agradável restava-nos uma incursão no Marinheiro para repor os níveis de hidratação.
Dados do passeio: 45 KM a uma média de 17,5 km/hora.
Ficam os nossos votos de rápidas melhoras para o nosso colega Manel, vítima de um (felizmente) pequeno acidente num dos membros inferiores, e esperamos o seu rápido regresso à equipa.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Sugestões para um Fim de Semana Prolongado

Mais um domingo ... e desta vez não houve passeio, as razões foram várias: lesões, trabalho, cansaço, mau tempo, etc... Resta-nos acreditar que todas Vakinhas tiveram estágio durante o fim de semana para que no próximo passeio haja pernas :-).

Não tendo muito mais a relatar, resta-me deixar duas sugestões para o fim-de-semana que se avizinha que por sinal tem prémio: o 25 de Abril na sexta-feira. Assim, aqui ficam as sugestões para o dia 25 de Abril:

14.º Passeio de Cicloturismo (comemoração do 34.º Aniversário do 25 de Abril) - Organização da Junta de Freguesia de Fernão Ferro (consulte o programa das festas completo);



6.º Passeio Espaço Livre Quinta do Anjo (Organização Junta de Freguesia de Quinta do Anjo e Secção de BTT do Quintajense FC) para mais informações clique aqui.
No próximo domingo caso o tempo ajude e não existam novas contrariedades, lá estaremos para mais um passeio. Até lá...

O nosso aquecimento...

Mais algumas fotos dos nossos passeios...