O Ciclista

O homem que pedala, que ped´alma
com o passado a tiracolo,
ao ar vivaz abre as narinas
tem o porvir na pedaleira.
Alexandre O´Neill

domingo, 26 de outubro de 2008

Passeio da Descontra

Mais um domingo... mais um passeio.

Como passou algum tempo, e a memória já não é o que era, o relato não é em detalhe...

Certamente começamos com um café no plasma, ou nem haveria forças para o passeio. Depois todo o apetite que sentíamos levou-nos a decidir por um passeio soft, umas voltas na Apostiça e o passeio da consagração pela baia do Seixal, com direito a foto do autocarro da Garra.

No regresso ainda houve tempo para um martini revigorante antes do final na Rua das Laranjeiras.

Um passeio na ordem dos 30 km em que participaram o Rei Artur, o Mister Paulo e o Alex Mãozinhas.

domingo, 19 de outubro de 2008

Passeio "Domingueiro"

Às 8H30 já havia vakinhas em aquecimento, e desta vez havia regressos... O Mister Paulo deixou o conforto do lar para se juntar à manada. Pela segunda vez tínhamos também a companhia do GI Jorge, e com estes dois regressos demos início ao nosso passeio direitinhos ao plasma.

Depois de um café activador dos nossos sentidos, fomos encontro dos nossos habituais companheiros de passeio, ainda que a nossa opção inicial fosse por um "suave" passeio pela Apostiça. Feitas promessas de um passeio moderado para não penalizar os regressados, seguimos (sempre por estrada) direitos à Quinta do Conde e de seguida até à Autoeuropa passando pela Makro.




Com diferentes ritmos o grupo foi-se separando para se voltar a cruza já numa fase final de regresso a casa.

Num domingo com muito sol e temperaturas ideais a convidar ao passeio, acabámos por realizar um passeio de aproximadamente 50 km a um bom ritmo muito embora tenha sido sempre em estrada.
Das Vakinhas e para além do Mister Paulo, estiveram também o Rei Artur e o Alex Mãozinhas, mais o nosso amigo G I Jorge.

No próximo domingo, dia 26 não esquecer a alteração da hora... não apareçam pelas 7H30... Até lá!

domingo, 12 de outubro de 2008

"Corrida" aos Moinhos de Palmela

Saída pelas 8H30, como manda o manual a primeira paragem é no Plasma, pequeno almoço para o “Rei” e um café para o “Mãozinhas”. Depois dos olhos estarem mais abertos (este café faz milagres) seguimos ao encontro dos nossos amigos.

O passeio começa por Fernão Ferro, pinhal do general e Quinta do Peru, mas a decisão estava tomada… Vamos aos moinhos de Palmela! A melhor opção (ou talvez não) foi seguir pela estrada após os Brejos, talvez por nos cruzarmos com um par de ciclistas em ritmo mais acelerado eu diria que mais parecia uma prova de ciclismo com meta na rotunda de Palmela, o próprio grupo foi-se separando e o último a chegar tinha já uma diferença superior a 5 minutos (e estamos a falar de um grupo de campeões). Para que melhor se perceba o ritmo resta dizer que em menos de uma hora tínhamos já percorrido mais de 20 Km, e apenas metade em estrada e nada fácil…


Seguiu-se a subida aos moinhos (o ritmo não alterava muito, bem o necessário devido ao terreno), momento curioso quando presenciámos uma dupla de pai e filha numa bicicleta de dois lugares, que para o tipo de percurso não deve ser mesmo nada fácil. Na subida ao cai de costas o que faltaram foi as pernas…

Depois de umas descidas em ritmo alucinante e chegados à estrada, uma breve paragem para reagrupar (o Zé e o amigo, deram inicio ao regresso a casa mais cedo para não ficarem sem almoço…) e seguimos até Vila Nogueira de Azeitão para colocar ar no pneu do Sérgio (vá-se lá saber porquê o Sérgio é dos que precisam de ar nos pneus para andar) e depois nova paragem nas bombas da Quinta do Conde (o homem necessitava de mais ar…). Divididos por dois grupos e outros tantos caminhos, no ponto de encontro, que não fora combinado, o encontro foi com uma precisão Suíça, reagrupados seguimos em direcção a casa, não sem antes provar uns belos (poucos) figos.

À medida que nos aproximávamos das nossas casas cada um ia seguindo o seu caminho, e a uns 100 metros da rua das Laranjeiras ouvimos os primeiros trovões, nem um minuto depois de sair de cima da bicicleta começava uma chuva diluviana, valeu-nos o nosso padroeiro (S. Pedro) que certamente pensando em todo esforço e caminhos percorridos aguentou as ágoas até chegarmos sãos e … secos.

Para a história ficam os números 50 Km em cerca de 3H30, realizados por um grupo (inicial de 9 elementos) valentes ciclistas.
Das Vakinhas estiveram apenas o Rei Artur e o Alex Mãozinhas, de destacar a ausência do Mister, que desde que iniciou a aquisição da enciclopédia do corpo humano em fascículos, todos os domingos tem escolhido uma dor nova para desculpa J.

Próximo domingo… saída pelas 8H30.

O nosso aquecimento...

Mais algumas fotos dos nossos passeios...